segunda-feira, 25 de novembro de 2013

POR GUTEMBERG GUERRA: REVOLUÇÃO VERDE?

Prezados: O mito da fome iminente continua a ser o argumento para fazer introduzir organismos geneticamente modificados, insumos produzidos por empresas que visam apenas o lucro, poluir os mananciais de água, ameaçar a camada de ozônio e alimentar a desigualdade social no mundo todo. Os defensores da Revolução Verde com raciocínios mecânicos não vêem o quanto é complexo o mundo contemporâneo e como poderia ser diferente se conseguissemos fazer o mesmo investimento que foi feito para a Revolução Verde na produção limpa de alimentos. Gutemberg Guerra

domingo, 24 de novembro de 2013

POR RODRIGO CONSTANTINO: A REVOLUÇÃO VERDE X A REVOLUÇÃO DOS VERDES



http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/historia/a-revolucao-verde-x-a-revolucao-dos-verdes/


Finalmente comecei a ler The Rational Optmist, de Matt Ridley, que vários amigos já tinham recomendado. Estou na metade, e é muito interessante realmente. A tese principal não é grande novidade: trata-se de um resgate de Adam Smith atualizado. O autor sustenta que foi o comércio que permitiu o avanço da civilização.
As trocas e a constante especialização do trabalho fizeram com que o ganho de produtividade possibilitasse o aumento exponencial da quantidade de seres humanos vivos, e com melhor qualidade de vida (sim, a visão idílica e romântica da vida no campo antes da revolução industrial não passa de um mito).
Mas depois faço uma resenha geral do livro, se for o caso. Aqui, pretendo focar apenas em uma pequena parte sobre a Revolução Verde, que salvou milhões de indianos na década de 1970. Compreender o que tornou esse “milagre” possível já é suficiente para evitar muita desgraça à frente.
Antes, o contexto. Os malthusianos ainda eram predominantes no século 20, e durante os períodos de fome asiática na década de 1960, seu pessimismo era avassalador. As colheitas fracassavam com as secas, e as pessoas morriam de fome em quantidades crescentes.
O governo indiano, influenciado pelas ideias socialistas, colocou a agricultura no topo de suas prioridades, mas eram os monopólios estatais que iriam cuidar da tarefa árdua de alimentar tantas bocas famintas. O resultado não vinha. As 5 milhões de toneladas de alimento que os Estados Unidos mandavam como ajuda humanitária evitavam uma catástrofe, mas não tinham como durar para sempre.
Na equipe do General Douglas MacArthur no Japão após a Segunda Guerra havia um cientista agrícola chamado Cecil Salmon. Foi quem descobriu um tipo de trigo que crescia menos do que outros. Coletou algumas sementes e mandou para os Estados Unidos, onde o cientista Orville Vogel, em Oregon, recebeu-as em 1949. À época, os fertilizantes não permitiam ganhos de produtividade, pois faziam a plantação crescer demais, e o pé de trigo caía.
Após cruzamentos entre algumas sementes e as que Salmon enviou, Vogel foi capaz de produzir variedades mais curtas de plantas. Em 1952, um cientista que trabalhava no México chamado Norman Borlaug visitou Vogel, e levou algumas amostras de volta ao México. Em poucos anos ele já conseguira triplicar a produção de trigo local. Em 1963, quase toda plantação de trigo no país já era com base nas sementes de Borlaug, e a produção nacional era 6 vezes maior do que quando o cientista chegou ao país pela primeira vez.
Por várias vezes Borlaug tentou exportar sua descoberta para países como Paquistão e Índia, mas encontrara forte resistência do governo e dos monopolistas locais. Espalhavam rumores de que aquelas sementes causavam doenças (soa familiar aos transgênicos atualmente?). O governo indiano não queria fertilizantes importados, pois pretendia estimular a indústria doméstica.
Após muita persistência, Berlaug conseguiu furar barreiras. Em 1968, com várias sementes mexicanas entrando na Índia, a colheis foi extraordinária. Faltava infraestrutura para dar conta de tanta produção! Em alguns locais os grãos tiveram que ser estocados em escolas, pois faltavam silos para armazenamento.
Em março deste ano, a Índia criou um selo postal para celebrar a revolução do trigo. Foi no mesmo ano em que o ambientalista Paul Ehrlich lançou seu famoso livro The Population Bomb, alegando que milhões morreriam de fome e que era uma fantasia achar que a Índia seria capaz de alimentar tanta gente. Como disse Ridley, “sua previsão se mostrou errada antes da tinta [do livro] secar”.
Em 1974, a Índia já era exportadora de trigo. A produção tinha triplicado. Berlaug havia iniciado a Revolução Verde, e seria laureado com o Prêmio Nobel da Paz em 1970. Tudo graças ao comércio, ao conhecimento disperso em cada indivíduo, às forças do mercado não coordenadas pelo estado.
A Revolução Verde depende do capitalismo de livre mercado, e faz verdadeiros milagres. Já a revolução dos “verdes” (melancias, na verdade, pois são verdes apenas por fora, e vermelhos por dentro), sempre condenando o próprio capitalismo e o progresso tecnológico, assim como as trocas voluntárias em nível global (globalização), produz apenas retrocesso e fome.
Os malthusianos pessimistas costumam sempre errar. Mas, para tanto, é necessário que o mercado possa funcionar sem tantos entraves e obstáculos criados pelos governos. Pois se depender dos governos, Malthus terá sua revanche, não resta dúvida…

sábado, 13 de julho de 2013

Daniel Dantas pagou R$ 10 milhões para tornar-se sócio de João Gilberto

Deu na època: 
http://epoca.globo.com//vida/noticia/2013/07/bdaniel-dantasb-pagou-r-10-milhoes-para-tornar-se-socio-de-bjoao-gilbertob.html
O gênio da bossa nova João Gilberto é conhecido por sua excentricidade. Aos 82 anos, vive recluso em seu apartamento. Dorme durante o dia e fica acordado à noite, quando cria ao violão seus
O CANTOR SAI DE CENA...
O músico João Gilberto. Agora ele divide com Daniel Dantas a administração da própria obra (Foto: Tuca Vieira/Folhapress)
arranjos musicais. Praticamente não recebe visitas e não sai de casa nem para fazer as refeições, que pede por telefone. Em vez de comprar ternos, coleciona pijamas. Com essa rotina modesta e aparentemente desconectada do mundo, é difícil imaginá-lo envolvido em tramas financeiras. Só que João Gilberto, às vezes, surpreende. No dia 5 de abril deste ano, ele foi protagonista de uma jogada milionária. O músico se associou a seu conterrâneo, o financista baiano Daniel Dantas, num negócio inédito na indústria fonográfica brasileira. Segundo o contrato, a que ÉPOCA teve acesso com exclusividade, Dantas adiantou a ele R$ 10 milhões. Como contrapartida, embolsará metade de uma indenização que João Gilberto tem a receber da gravadora EMI e poderá explorar comercialmente quatro discos gravados no auge da bossa nova, ainda em disputa judicial.


O negócio surgiu depois de uma vitória que João Gilberto obteve na Justiça no ano passado, em ação contra a gravadora EMI. Foi o maior processo que ganhou em sua carreira, depois de enfrentar uma longa batalha jurídica. Ele tinha 26 anos quando foi contratado pela extinta Odeon, subsidiária da EMI. Entre 1958 e 1963, gravou os discos que hoje são considerados obras-primas da bossa nova e difundiram a batida inconfundível de seu violão para o mundo –Chega de saudade, O amor, o sorriso e a flor e João Gilberto. Em 1988, a EMI lançou, sem autorização dele, o CD O mito, com uma coletânea remixada de músicas daqueles discos anteriores. Para João Gilberto, foi uma inaceitável mutilação de seu trabalho. Ele rompeu relações com a EMI e entrou com um processo, pedindo que o CD fosse retirado do mercado. Somente em 2012 ele obteve uma vitória no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O STJ estipulou que João Gilberto deveria receber, a título de indenização, 24% do valor dos CDs vendidos, com correção monetária. A definição do montante ainda é motivo de disputa. Os advogados da EMI afirmam que o valor a pagar é R$ 1,2 milhão. Os de João Gilberto afirmam que são R$ 100 milhões.

Pelo contrato assinado em abril, Dantas ficará com metade dessa indenização. Caberá a João Gilberto a outra metade, da qual deverá descontar os R$ 10 milhões que recebeu adiantado. A P.I. Participações, empresa de Dantas, coordenará as estratégias jurídicas e comerciais relacionadas ao processo. Conceberá iniciativas para, usando as próprias palavras do contrato, “maximizar os retornos” da ação judicial. No contexto do atual mercado, uma indenização de R$ 100 milhões parece pouco factível – isso equivale a quase um terço de todo o faturamento da indústria fonográfica brasileira no ano passado. Mas Dantas, que não joga para perder, muito provavelmente terá lucro no negócio. Além do processo já ganho, poderá ajuizar novas ações no Brasil ou no exterior, relativas ao uso indevido das gravações de João Gilberto feitas por empresas ligadas à EMI.

A parte mais peculiar do contrato diz respeito aos LPs gravados nas décadas de 1950 e 1960. Nas últimas semanas, a imprensa tem noticiado seguidamente a briga de João Gilberto pela devolução das gravações originais, que estavam em poder da EMI. Quem está por trás dessa estratégia é a empresa de Dantas. Pelo contrato, ela deveria usar “seus melhores esforços” para reaver as matrizes. Depois, deveria tentar transferir também os direitos autorais para João Gilberto. Hoje, esses discos estão fora de catálogo, porque os direitos autorais pertencem tanto à EMI quanto a João Gilberto, e não há acordo entre as partes para relançá-los. Se a transferência der certo, Dantas poderá vender as gravações no futuro e ficará com 60% do lucro obtido com a venda.

...E O FINANCISTA ENTRA NA OPERAÇÃO
Daniel Dantas e um fragmento do contrato assinado com João Gilberto. Em troca do adiantamento de R$ 10 milhões, Dantas ficará com metade de uma indenização que João Gilberto deverá receber e poderá explorar comercialmente os álbuns seminais da bossa nova (Foto: Elso Junior/ Estadão Conteúdo)

O primeiro passo nessa direção foi dado duas semanas depois da assinatura do contrato. Os advogados Flávio Galdino e Rafael Pimenta, em nome de João Gilberto, entraram com uma ação contra a EMI, pedindo a guarda das fitas originais. No dia 20 de maio, eles conseguiram retirar as fitas da gravadora e transferi-las para uma empresa de confiança de João Gilberto. Agora, o material passará por perícia. O uso comercial dessas gravações ainda será objeto de disputa. O contrato já prevê que os possíveis dividendos serão administrados por uma companhia de capital aberto, criada por João Gilberto, cujas ações serão divididas entre ele e a empresa de Dantas. A sociedade entre o músico e o financista – ou seus respectivos herdeiros – valerá enquanto durarem os direitos autorais dessas obras.

Pelo acordo, João Gilberto deverá contratar os profissionais que julgar adequados para produzir uma nova remasterização dos LPs. Dantas terá mandato amplo para usufruir essas gravações e até negociá-las para fins publicitários. Nesse caso, João Gilberto só poderá vetar o uso se houver associação de sua imagem com empresas que fabriquem bebidas alcoólicas, cigarros, armas ou agrotóxicos. Pelo contrato, ele também precisará da autorização de Dantas se quiser liberar essas gravações por vontade própria, de forma gratuita ou paga.

O documento diz que foi João Gilberto quem procurou Dantas para propor a associação. Por um motivo concreto: dificuldades financeiras. “Os atos praticados pela EMI Brasil (...) levaram João Gilberto a viver em péssima situação financeira, impedindo que ele concentrasse sua atenção nas atividades da indústria fonográfica, agravando seus prejuízos”, lê-se no contrato. O adiantamento de R$ 10 milhões permitirá a ele sanear suas contas e viver tranquilamente, sem ficar à espera da indenização na Justiça, já que a fase de execução do processo poderá levar anos. “João Gilberto precisa de recursos para viver com dignidade e tranquilidade, podendo, assim, concentrar sua atenção e foco nas atividades em que é mestre”, diz o contrato.
João Gilberto nos procurou
e decidimos apoiá-lo para
que ele continue se dedicando
a sua música "
ASSESSORIA DO OPPORTUNITY
A situação financeira de João Gilberto é motivo recorrente de especulação. Em 1990, notícias publicadas por diversos jornais já sugeriam que ele estava num estado de pré-falência, com seu patrimônio reduzido a um Monza ano 1987. Uma informação aparentemente incompatível com os cachês milionários que costumava receber. Até hoje ele não tem apartamento próprio. Mora de aluguel e paga R$ 4.500 mensais. Suas principais fontes de renda são os shows e a venda de discos. João Gilberto não se apresenta desde 2008. Os indícios de complicação financeira aumentaram.

Em 2010, ele assinou com a empresa Tom Maior um contrato para fazer duas apresentações, no Rio e em São Paulo. Recebeu um adiantamento de R$ 500 mil. Os shows foram cancelados, mas João Gilberto não devolveu o dinheiro e é cobrado na Justiça. Em 2011, João Gilberto assinou com o produtor baiano Maurício Pessoa outro contrato para fazer uma série de shows. Quem intermediou o negócio foi Cláudia Faissol, mãe de sua filha caçula e uma das poucas pessoas que têm acesso a ele. João Gilberto recebeu um adiantamento de R$ 210 mil. Os shows não foram realizados, e o dinheiro também não foi devolvido. “Já fizemos duas reuniões para tratar da devolução desse dinheiro, mas não houve avanço. Temos de tomar as medidas cabíveis”, diz Maurício Pessoa.

Diante desse tipo de ameaça, o acordo com Dantas soa como um resgate financeiro. Quem ajudou a costurá-lo foi o advogado Marcos José Santos Meira. Filho de Castro Meira, ministro do Superior Tribunal de Justiça, foi ele quem ajudou João Gilberto a ganhar a causa contra a EMI no ano passado. Assim como Dantas e João Gilberto, ele também é baiano e conheceu o artista por meio de amigos em comum, em 2008. Meira foi advogado do ex-ministro José Dirceu num caso de improbidade administrativa na Casa Civil, em 2005. Dois anos depois, foi condenado pela Comissão de Valores Mobiliários por uso de informação privilegiada, durante o processo de compra da Varig pela Gol. Ele não quis falar sobre o contrato. “Preciso conversar antes com João, mas só vou encontrá-lo na semana que vem”, diz.

João Gilberto não dá entrevistas. Mesmo pessoas ligadas a ele sabem pouco de sua vida. Para o crítico e produtor musical Zuza Homem de Mello, ele vive exclusivamente para sua arte. Não se preocupa com questões materiais.“Negociações envolvendo dinheiro são conduzidas pelas pessoas que o cercam”, diz. João Gilberto, sabe- se agora, tem bons advogados. Procurada por ÉPOCA, a assessoria do grupo Opportunity, de Dantas, confirmou as informações da reportagem. “Não é de hoje que o Opportunity investe em cultura. João Gilberto nos procurou e decidimos apoiá-lo para que ele continue se dedicando a sua música”, diz a assessoria, fazendo eco às palavras do contrato.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

HERMIRO MANDA UM NOVO ALÔ

Olá Jovino! Tudo bem? Os registros nos faz uma interessante viagem de retorno à nossa gestação profissional. Na foto em estão os saudoso colegas "Querida" e Valmir de Jesus, Vandira (estuda aqui em Cruz no mestrado em Ciências Agrárias), Louro, Gutemberg, o que vc diz esquecer o nome é o Luiz Gonzaga de Macaúbas. Procurarei fotos para enriquecer o blog. Continuo aqui em Cruz das Almas na UFRB/ASSEPE. Tel. 75 36211942. Um grande abraço à família e aos colegas. Alegrias e paz! Hermiro

sábado, 16 de fevereiro de 2013

NEGO SALÓ VISITA A CEPLAC - Por Domingos Lins


EM 16 DE NOVEMBRO DE 2012 DOMINGOS LINS DOCUMENTOU A VISITA DE SALOMÃO À CEPLAC.
ELE SÓ TIROU O CHAPÉU PARA ZÓZIMO.
LEMBRAM-SE DO CHAPÉU DE COWBOY QUE SALÓ DESFILAVA EM CRUZ? FALTOU ELE! ESTE BONEZINHO NÃO TEM A MENOR GRAÇA.

COM SETÚBAL E MAGNO


COM DOMINGOS

COM ZÓZIMO, PARA QUEM TIROU O BONÉ
COM PERI


Vai um pouco atrasado (Perdão turma) ... mas valeu Domingos.
.
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A MORTE DE FRANCO FERNANDES


> Enviada em: sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013 15:40




AMIGO JOVINO, VENHO COMUNICAR O FALECIMENTO DO NOSSO COLEGA, FRANCO DE CAETITÉ OCORRIDO EM GUANAMBI, CUJO ENTERRO ESTA SENDO EM CAETITÉ ÀS 15HORAS. 01/02/2013
ADALGÍCIO LÉLIS COSTA.

..

Date: Sat, 2 Feb 2013 08:06:58 -0200
>
> Caro Dadá,
>
> Passados tantos anos, nunca fiz contato com Franco, depois que saí da
Escola
> de Agronomia. De toda forma senti bastante com a notícia. Transmita aos
seus
> familiares o meu profundo pesar.
>
> Qual a causa da morte dele?

> Abraços,
>
> Jovino


..

De: Adalgicio Lelis Costa Costa
> Enviada em: sábado, 2 de fevereiro de 2013 22:45
> Para: Jovino de Almeida
> Assunto: RE: RES: MORTE DE FRANCO FERNANDES
>
> JOVINO, A CAUSA MORTE FOI NATURAL. ELE ESTAVA DOENTE A MUITO TEMPO.

..

> De: Lindemberg Peixoto de Mello
> Enviada em: segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013 10:03
> Para: Jovino Almeida
> Assunto: Re: ENC: RES: MORTE DE FRANCO FERNANDES
>
> Paz e Luz para nosso colega Franco que nos deixa.
>
> Forte abraço aos colegas e familiares.
>
> Lindemebrg Peixoto de Mello "Lingote"



..

De: Mauricio Velame Rocha
Enviada em: terça-feira, 5 de fevereiro de 2013 15:53
Para: Jovino Almeida
Assunto: Re: ENC: ENC: RES: MORTE DE FRANCO FERNANDES

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Uma boa tarde ao Colega e amigo Jovino e demais colegas Agrônomos,

É com muito pesar que recebo a notícia do falecimento do colega
Franco. Infelismente não foi em tempo e distancia habil para
participarmos do enterro, no entanto oramos ao DEUS PAI para que o
tenha em um bom lugar.

No mais agradeço pela lembrança em me comunicar tal fato.

Um forte abraço do colega e amigo,
Mauricio Velame Rocha (muriçoca)

Salvador, 05 de Fevereiro de 2013
IBAMA/SUPES/BAHIA

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De: RENATO BRASILEIRO JUNIOR
Enviada em: terça-feira, 5 de fevereiro de 2013 16:26
Para: Jovino Almeida
Assunto: Re: ENC: ENC: RES: MORTE DE FRANCO FERNANDES

Colegas,
Estamos iniciando a fase da vida onde se iniciam partidas. Lembrando dos muitos que foram de forma antecipada e prematura, agora contamos Franco, tão querido quanto os demais. Nós formamos uma família em Cruz, haja vista nossa alegria nos reencontros e a tristeza de agora. Conforto a todos e a família de Franco.

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Caros Colegas,
O que dizer senão reafirmar que a morte é certa! É mais um lamento de tantos que já tomamos conhecimento... nos entristecemos. Mas, não podemos contrariar os desígnios de DEUS. Portanto, vivamos intensamente porque a qualquer momento poderemos ser chamados e aí...
Que os seus familiares, colegas e amigos encontrem no consolo do SENHOR o conforto para suportar a sua ausência.
Um forte abraço,
Leitão
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Grandes colegas  da agronomia  , sentimos tambem , a morte do nosso amigo e colega do curso de agronomia . Agora o saudoso Franco Fernandes com grande sentimentos .



              Mariosvaldo Macedo  

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De: Mario Tavares
Enviado: segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013 9:58
Para:
Assunto: Franco Fernandes Filho
Caro Adalgicio

Li a sua mensagem enviada para Jovino e tomei conhecimento do falecimento do colega e amigo Franco Fernandes ( Touro Sentado). É sempre motivo de tristeza o desaparecimento de pessoas queridas, e o Franco foi um grande companheiro nos tempos  da velha Escola de Agronomia.

Um grande abraço pra Vc

Mário Tavares ( J.L.)

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Prezado Jovino:

Por favor, transmita ao Adalgicio e aos familiares os nossos sentimentos de pesar pelo passamento de nosso colega Franco. Eu também nunca mais o tinha visto nem tido noticias dele mas teria todo o prazer e alegria em receber noticias de sua vida e conquistas.

Abraço fraterno,

Gutemberg Guerra

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caro jovino, 
lamento profundamente o falecimento do colega de turma_1972 do Franco, transmita aos seus familiares o meu profundo pesar.
eng. agrônomo arício resende silva

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Meus colegas, recebo e repasso a triste noticia do falecimento do nosso colega e comteporaneo da nossa saudosa Escola de Agronomia FRANCO FERNANDES.
por morte natural.
Que o Pai Celestial o tenha bem proximo guardando-o e protegendo-o.

Itatelino Leite






MARIOSVALSO MANDA FOTOS, MAS NÃO MANDA NOTÍCIAS.