domingo, 6 de novembro de 2011

Parabéns agronomia, agrônomos, agricultura e agricultores. Finalmente, depois de divulgação de estudos, estão reconhecendo o valor do trabalho da nossa classe. Resultado que está sendo divulgado na imprensa brasileira. Trabaho que é, diga-se de passagem, secular. Ou milenar! Está aí um bom motivo de orgulho para nós.

Do Blog de Reinaldo Azevedo
06/11/2011 às 7:25

Tem gente que vai ficar verde de raiva: estudo comprova que agronegócio reduz desigualdade no Centro-Oeste do país

As ONGs verdes devem estar desoladas. Marina Silva, aquela senhora que está organizando uma tal “nova política”, ou algo assim, não vai se conformar com facilidade. Aqueles “artistas” especializados em natureza & agricultura, que gravaram filminhos contra o novo Código Florestal, vão ficar chocados… Um estudo demonstrou o óbvio: o agronegócio eleva a renda das pessoas, conduz à formalização do emprego e provoca a melhoria de serviços como saúde e educação porque as cidades arrecadam mais. Leiam o que informa Pedro Soares, na Folha:
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Cidades brasileiras que tinham os piores indicadores de emprego, renda, saúde e educação entre 2000 e 2009 conseguiram melhorias nesses setores, mas ainda vão levar 26 anos, a contar de agora, para alcançar um elevado grau de desenvolvimento. Há, porém, uma exceção: o Centro-Oeste. Apoiada na expansão da fronteira agrícola e seu impacto no emprego, a região saiu de um patamar de desenvolvimento similar ao do Norte e Nordeste e se aproximou do Sudeste. Tal retrato pode ser extraído do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal, um indicador preparado por economistas da federação das indústrias fluminenses.
O levantamento faz um raio-X do país com base em três indicadores: renda e emprego formal, saúde e educação. E se assemelha ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), divulgado pela ONU na semana passada.
Encabeçada por Barueri (SP), a lista dos 15 municípios com os mais altos níveis de desenvolvimento tem 14 cidades paulistas. A hegemonia quase absoluta é quebrada por Lucas do Rio Verde (MT), na oitava posição. O município é um dos mais dinâmicos do cinturão da soja de Mato Grosso, maior produtor do país e pólo da agroindústria que processa o grão, além de sede de uma ampla rede de frigoríficos. Mais duas cidades de Mato Grosso estão entre as cem mais desenvolvidas: Primavera do Leste e Sorriso. As três apresentam evolução rápida no item emprego e renda - impulsionados pelo bom preço da soja e dos demais grãos no exterior e as sucessivas safras recordes.
A pesquisa mostra que o efeito da renda maior no Centro-Oeste se irradiou, via tributos, para os cofres das várias cidades dos Estados, que passaram a prestar melhores serviços públicos.
Isso se traduziu em bons índices em educação e especialmente em saúde nesses três municípios, diz Júlio Miragaya, pesquisador do Conselho Federal de Economia.
(…)
Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Eduardo Magalhães dá as caras, sem mandar fotos. Manda apenas comentário.

Tou chegando....

Feliz em reencontrar TODOS aqueles que contribuiram para a minha formação - pessoal e profissional - abraço Jovino pela iniciativa.

Os não identificados são Jorge Mafra (Repolho) e Luiz Alberto (Lapão)

Eduardo Magalhães


Postado por Edu Magalhães no blog Blog de Agronomia em 27 de agosto de 2011 23:54

Newton (Tiririca) faz cobrança.

Jovino, kd nosso BLOG?

Ô, Newton, nada nos últimos tempos, me deu tanta satisfação, como me reunir com os colegas neste espaço. Acho que você acertou no alvo: nosso BLOG.
As lambanças da vida, em que todos nós estamos inseridos nos limita o tempo e faz-nos perder muitas coisas boas. Precisamos nos dedicar mais às nossas vidas e às coisas que ela tem boa. Viver com todos vocês, aqui no Blog de Agronomia, é uma delas.
Itatelino também tinha me escrito, inclusive, preocupado com o meu sumiço.
O último comentário que recebi foi de Eduardo Magalhães, saudando a criação do blog. Publiquei hoje. Abraços Eduardo!
Vou ver se tomo vergonha na cara e mantenho uma regularidade de postagens em tempo curto. Afinal o blog é de todos nós. Que essa não seja uma promessa daquelas que tomamos, tipos não beber ou não fumar mais. Mas preciso da colaboração de vocês. Enviem fotos e comentários.

PS.: Quem andou aqui em Itiruçu, me visitando foi Álvaro Pereira. Ele chegou em Cruz em 77 ou 78. É nosso calouro, portanto. Mas é gente boa e leitor do blog. O home viaja muito pela Bahia e pelo Nordeste e encontra colegas com frequência nas suas tournês.
Quem não conhece Álvaro, ei-lo aqui, em Fortaleza, quando fazíamos um curso do PRODESA, no Banco do Nordeste, em 1996.


Estavam presente outros colegas da Bahia.